Conheci o Marchesin em 1998
enquanto procurava por um sonho, um anfíbio no pátio na beira do rio. O Petrel
que conhecemos não existia, o que a casa oferecia era o Paturi, com uma longa
caminhada a percorrer. Foi neste contexto que arrisquei, trouxe para longe ao
sul aquela aeronave desconhecida e ainda não resolvida. Foram necessárias
muitas vindas do Marchesin para Porto Alegre. Incansável sua disposição e
irretocável sua dedicação no repasse do conhecimento aos mecânicos daqui, sendo
este um fator importante para a história de sucesso que se sucedeu. Por volta
do ano 2002 a fábrica passava por transição profunda e o comprometimento
pessoal do Marchesin, inclusive nos
finais de semana, fizeram a diferença para os gaúchos. Graças à sua dedicação
diferenciada conseguimos manter voando as primeiras maquininhas aqui sediadas
e, na continuidade, com a retomada da fábrica e competência de seus dirigentes,
transformar o nosso estado no maior ninho de biplanos anfíbios do Brasil, atrás
apenas de são Paulo, onde estava sediada a Fábrica.
Parabéns Marchesin, que você
siga este caminho de sucesso e possamos sempre contar com o teu
profissionalismo, transparência, simpatia e amizade.
Apaixonado por Anfíbios